"O verdadeiro amor é como os fantasmas. Todos falam nele, mas ainda ninguém o viu."--
Fide da Roche
terça-feira, 28 de abril de 2009
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Consciência????????
A Consciência Moral
Como cada ser é diferente, e cada um vive constantemente situações em que a personalidade se reflecte numa postura ou num acto, a consciência, de mão dada com a vontade, acaba por ser, de uma forma discreta a maior responsável pelas nossas atitudes.
Podemos dizer que tomar uma atitude, seja esta de que natureza for, nem sempre é fácil, eis que surge uma voz que não tem som, responsável por nos mostrar o lado da razão aos nossos olhos, qual a sua importância e quais as medidas a tomar.
De uma forma metafórica podemos dizer que a “voz da consciência” pode considerar-se como que um mapa que nos mostra o caminho por onde seguir.
A consciência, um dos bens mais interiores que possuímos, e que julgo que nunca nos será roubada, age impulsivamente indicando-nos se esta ou aquela atitude se enquadra no bem ou no mal.
Somos autónomos de agir perante terceiros mas responsáveis perante nós. O que para mim pode ser correcto moralmente falando, para outro talvez já não, o que para mim pode trazer culpa ou receios para outros talvez desafios ou incentivo, isto é, a consciência de cada um desenvolve-se com a experiência de vida e trabalha-se ao longo dos tempos para poder chegar ao dia em que sentimos que as nossas atitudes, reflexos de nossa consciência, traduzem-se cada vez mais em resultados inteligentes ignorando assim os sentimentos de remorsos ou culpa.
Liberdade, Responsabilidade e Autonomia, é a capacidade de agir sozinho perante outros, de uma forma correcta perante todos, indo buscar memórias nos registos que a experiência da vida nos deixou.
Se cozinharmos a consciência com… alguma coerência, QB de inteligência e uma pitada de identidade, deveremos conseguir obter uma boa mistura de sentimentos agradáveis, como prazer e satisfação!
Isabel Cristina R. Serrano nº 10
Como cada ser é diferente, e cada um vive constantemente situações em que a personalidade se reflecte numa postura ou num acto, a consciência, de mão dada com a vontade, acaba por ser, de uma forma discreta a maior responsável pelas nossas atitudes.
Podemos dizer que tomar uma atitude, seja esta de que natureza for, nem sempre é fácil, eis que surge uma voz que não tem som, responsável por nos mostrar o lado da razão aos nossos olhos, qual a sua importância e quais as medidas a tomar.
De uma forma metafórica podemos dizer que a “voz da consciência” pode considerar-se como que um mapa que nos mostra o caminho por onde seguir.
A consciência, um dos bens mais interiores que possuímos, e que julgo que nunca nos será roubada, age impulsivamente indicando-nos se esta ou aquela atitude se enquadra no bem ou no mal.
Somos autónomos de agir perante terceiros mas responsáveis perante nós. O que para mim pode ser correcto moralmente falando, para outro talvez já não, o que para mim pode trazer culpa ou receios para outros talvez desafios ou incentivo, isto é, a consciência de cada um desenvolve-se com a experiência de vida e trabalha-se ao longo dos tempos para poder chegar ao dia em que sentimos que as nossas atitudes, reflexos de nossa consciência, traduzem-se cada vez mais em resultados inteligentes ignorando assim os sentimentos de remorsos ou culpa.
Liberdade, Responsabilidade e Autonomia, é a capacidade de agir sozinho perante outros, de uma forma correcta perante todos, indo buscar memórias nos registos que a experiência da vida nos deixou.
Se cozinharmos a consciência com… alguma coerência, QB de inteligência e uma pitada de identidade, deveremos conseguir obter uma boa mistura de sentimentos agradáveis, como prazer e satisfação!
Isabel Cristina R. Serrano nº 10
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